Rumos do milho em 2018

14 / jun

Em Março/2018 os preços do milho dispararam. Na verdade, os preços estavam baixos e alguns agricultores não investiram tanto neste grão: o Brasil vai colher 17% a menos na primeira safra e a segunda tem previsão de redução na área de cultivo. Mas quem apostou no milho, tratou com produtos de qualidade e deu atenção à plantação, teve vantagens!

Caso você seja um produtor de milho, já sabe que os dois pontos que são cruciais para a lucratividade com o grão, são: o desenvolvimento da lavoura e os indicadores de preço no grão no mercado. Na safra de 2018 os dois quesitos foram positivos.

Veja a Abramilho (Associação Brasileira dos Produtores de Milho) publicou sobre a situação do mercado brasileiro: Segundo levantamento do economista do Notícias Agrícolas, André Lopes, o preço do cereal caiu 9,09% e, Campo Grande (MS), com a saca a R$ 30,00. No Paraná, nas praças de Ubiratã e Londrina, o recuo ficou em 4,69%, com a saca a R$ 30,50. Na região de Não-me-toque (RS), a queda foi de 2,82%, com a saca a R$ 34,50. Em Campinas (SP), a perda ficou em 1,16%, com a saca do milho a R$ 42,60. Segundo informam os analistas, a queda é decorrente do menor interesse dos compradores e, na outra ponta, do aumento da oferta. A queda de braços tem deixado os negócios ainda mais lentos no mercado doméstico. Do mesmo modo, as incertezas em relação ao tabelamento do frete também limitam as negociações.

É interessante levar em consideração todas as posições do mercado e também a sua região em específico, mas o fator principal da boa safra, é, como dissemos no início do texto, uma atenção ao desenvolvimento dela. Dessa forma seu produto se torna atrativo e se sobressai em comparação aos demais.

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